Os
Delegados Federais estão revoltados com a pretensão do ministro da Justiça,
Eugênio Aragão, de desmembrar a corporação em setores, e não descartam irem à
Justiça. Presidente da Associação (ADPF), o delegado Carlos Sobral alerta para
as demandas da categoria: “Precisamos de mais efetivo, de novos concursos;
temos carência de delegados, e evidentemente que seu fatiamento (da PF)
prejudica a instituição como um todo e prejudica de sobremaneira o combate à
corrupção”.
Segundo
Sobral, “as atividades da polícia ficarão enfraquecidas” se houver
fracionamento. “A PF precisa de autonomia funcional, administrativa e
orçamentária”.
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